terça-feira, 25 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Quinta do Conventinho, Loures
A entrada faz-se por uma alameda ladeada por amoreiras, uma estrada
estreita pela qual pode circular com o seu carro e levá-lo até ao
interior, onde há estacionamento gratuito.
O nome da quinta deve-se às suas origens: no ano de 1575, foi aqui edificado o Convento do Espírito Santo, destinado a frades capuchos, também conhecidos como arrábicos.
O seu principal objectivo eram acções de beneficência à população local.
Os frades viveram no convento até 1834, quando os liberais tomaram o poder e aboliram as ordens religiosas.
Costa Cabral, conde de Tomar e ministro da rainha Dona Maria II, comprou-o em leilão pelo valor de 200 escudos, e fez dele a sua residência de Verão.
Só em 1995 foi adquirido pela Câmara Municipal de Loures.
Hoje, mantém uma cela ilustrativa da vida dos religiosos.
A Quinta do Conventinho, um dos maiores focos de cultura e lazer do concelho, tem vários pontos de interesse, dos quais se destaca oMuseu Municipal.
Ao lado do museu fica a capela do convento.
O claustro é um espaço muito interessante, onde vale a pena parar para ver os painéis de azulejos do século XVIII.
É através dele que se tem acesso ao Centro de Documentação (consulta gratuita, de terça a sexta-feira, das 10 às 18 horas), onde se disponibilizam informações acerca da história do concelho, através de fotografias, bibliografia e outros documentos.
Os jardins que circundam o convento são deslumbrantes: uma séria homenagem à Natureza, com árvores de origens diversas (praticamente todas identificadas), um típico olival português que se estende ao longo de uma pequena colina e uma horta pedagógica, onde os mais pequenos fazem as suas primeiras plantações e onde se podem ver as várias fases de crescimento dos produtos agrícolas.
Nos jardins, há algumas fontes antigas, destacando-se a majestosa Fonte do Leão.
Dos mirantes, localizados nos pontos mais elevados do terreno, tem-se uma excelente vista da cidade e dos seus arredores.
Com a devida vénia transcrito do site
http://viajar.clix.pt/tesouro.php?id=84&lg=pt&w=quinta_do_conventinho
Texto de Sílvia Padrão
O nome da quinta deve-se às suas origens: no ano de 1575, foi aqui edificado o Convento do Espírito Santo, destinado a frades capuchos, também conhecidos como arrábicos.
O seu principal objectivo eram acções de beneficência à população local.
Os frades viveram no convento até 1834, quando os liberais tomaram o poder e aboliram as ordens religiosas.
Costa Cabral, conde de Tomar e ministro da rainha Dona Maria II, comprou-o em leilão pelo valor de 200 escudos, e fez dele a sua residência de Verão.
Só em 1995 foi adquirido pela Câmara Municipal de Loures.
Hoje, mantém uma cela ilustrativa da vida dos religiosos.
A Quinta do Conventinho, um dos maiores focos de cultura e lazer do concelho, tem vários pontos de interesse, dos quais se destaca oMuseu Municipal.
Ao lado do museu fica a capela do convento.
O claustro é um espaço muito interessante, onde vale a pena parar para ver os painéis de azulejos do século XVIII.
É através dele que se tem acesso ao Centro de Documentação (consulta gratuita, de terça a sexta-feira, das 10 às 18 horas), onde se disponibilizam informações acerca da história do concelho, através de fotografias, bibliografia e outros documentos.
Os jardins que circundam o convento são deslumbrantes: uma séria homenagem à Natureza, com árvores de origens diversas (praticamente todas identificadas), um típico olival português que se estende ao longo de uma pequena colina e uma horta pedagógica, onde os mais pequenos fazem as suas primeiras plantações e onde se podem ver as várias fases de crescimento dos produtos agrícolas.
Nos jardins, há algumas fontes antigas, destacando-se a majestosa Fonte do Leão.
Dos mirantes, localizados nos pontos mais elevados do terreno, tem-se uma excelente vista da cidade e dos seus arredores.
Com a devida vénia transcrito do site
http://viajar.clix.pt/tesouro.php?id=84&lg=pt&w=quinta_do_conventinho
Texto de Sílvia Padrão
Fonte do Leão |
Vista tendo em primeiro plano o tanque de lavar roupa |
Jardins |
Campos agrícolas entre o Infantado e Frielas visto do miradouro da Quinta do Conventinho |
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Solar dos Zagallos - Sobreda (Almada)
O Solar dos Zagallos, também conhecido por Quinta dos Pianos, que foi
originariamente uma casa agrícola, é uma casa apalaçada de primeiro
andar com pátio de entrada com portão de ferro, escadaria de acesso aos
dois salões nobres (construídos com a intenção de aí ser recebido o rei
D. João VI, visita que nunca chegou a realizar-se) e anexos vários.
Inclui-se nesta magnífica propriedade, construída no século XVI, uma
alameda de rara beleza.
Situa-se na povoação de Sobreda, à época uma das terras fidalgas da Caparica, embora no século passado não tivesse mais de 150 fogos.
Os proprietários foram os Zagallos, família oriunda de Reguengos de Monsaraz, que chegaram à Caparica no reinado de D. João II. Em 1745, o desembargador Rodrigo de Oliveira Zagallo instituiu um morgado na Sobreda.
O edifício e anexos sofreram diversas intervenções nos séculos XVIII, XIX e XX e conserva das diversas épocas azulejos, estuques e pinturas. O Solar possui três capelas, duas das quais nos jardins. A que se encontra integrada no corpo do edifício, a de Stº. António, tem ricas talhas e é forrada a azulejos representando cenas religiosas e profanas.
O Solar dos Zagallos é, hoje em dia, propriedade da Câmara Municipal de Almada, tendo sido objecto de uma profunda intervenção, visando a sua recuperação e preservação, donde resultou uma interessante peça do equipamento cultural do Município.
In: http://www.g-sat.net/museus-de-portugal-1521/solar-dos-zagalos-concelho-de-almada
O horário do jardim: Dias úteis das 9 - 16 horas, Sábados das 10 às 19 horas e domingos daas 11 às 19 horas. Encerra aos feriados
Solar: De 4ª feira a sábado: das 10 às 12 horas e das 14 às 17,30 horas
Domingos das 14 às 17,30 horas
Encerra feriados
Tel. 21 294 70 00
Fax: 212 94 70 09
E-mail: zagalos@cma.m-almada.pt
Os nossos agradecimentos pelas facilidades concedidas à Dona Rosa e Dra Ana Borges
Situa-se na povoação de Sobreda, à época uma das terras fidalgas da Caparica, embora no século passado não tivesse mais de 150 fogos.
Os proprietários foram os Zagallos, família oriunda de Reguengos de Monsaraz, que chegaram à Caparica no reinado de D. João II. Em 1745, o desembargador Rodrigo de Oliveira Zagallo instituiu um morgado na Sobreda.
O edifício e anexos sofreram diversas intervenções nos séculos XVIII, XIX e XX e conserva das diversas épocas azulejos, estuques e pinturas. O Solar possui três capelas, duas das quais nos jardins. A que se encontra integrada no corpo do edifício, a de Stº. António, tem ricas talhas e é forrada a azulejos representando cenas religiosas e profanas.
O Solar dos Zagallos é, hoje em dia, propriedade da Câmara Municipal de Almada, tendo sido objecto de uma profunda intervenção, visando a sua recuperação e preservação, donde resultou uma interessante peça do equipamento cultural do Município.
In: http://www.g-sat.net/museus-de-portugal-1521/solar-dos-zagalos-concelho-de-almada
Um dos magníficos tectos - Sala Dourada |
Tecto- Sala Verde |
Sala Dourada |
Sala Verde |
Pormenor do jardim |
Pormenor do jardim |
Pormenor do jardim |
Capela - altar |
Cozinha |
Jardim |
Um dos vários painéis de azulejos |
Solar visto do jardim |
Sala contígua à capela |
Outra bela sala |
Solar dos Zagallos visto do exterior |
Varanda |
Solar: De 4ª feira a sábado: das 10 às 12 horas e das 14 às 17,30 horas
Domingos das 14 às 17,30 horas
Encerra feriados
LocalizaçãoSolar dos Zagallos
Centro de Artes Tradicionais de Almada
Largo António Piano Júnior
2815-716 SobredaTel. 21 294 70 00
Fax: 212 94 70 09
E-mail: zagalos@cma.m-almada.pt
Os nossos agradecimentos pelas facilidades concedidas à Dona Rosa e Dra Ana Borges
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Exposição de Fotografia "ENSAIO SOBRE A BIBLIOTECA" - Loures
Foi inaugurada no passado dia 30 de Novembro na Biblioteca Municipal José Saramago em Loures a Exposição de Fotografia "Ensaio sobre a Biblioteca" do fotógrafo António Bracons.
A mesma estará patente ao público visitante até ao próximo dia 26 de Janeiro de 2013.
O autor das fotografias procurou nestes seus trabalhos mostrar para além da Biblioteca que "...é, por definição, o espaço, a casa dos Livros." conforme diz no flyer de apresentação, é, também, "...um espaço amplo, aberto, luminoso, uma caixa de betão e vidro e madeira, de cores, de tesouros, de luz. O betão representa a solidez, a perenidade dos livros que conserva: o que é publicado permanece nas múltiplas cópias de uma ou mais edições, em qualquer momento pode ser lido, consultado, pode ser encontrado na estante de cada um, numa ou noutra livraria, num alfarrabista, numa Biblioteca."
Termina o autor "Este ensaio fotográfico sobre a Biblioteca Municipal José Saramago integra-se num projeto mais amplo do autor, de apresentar um sítio no próprio sítio."
António Bracons nasceu em Leiria em 1965, é licenciado em Engenharia Civil pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, vive em Odivelas e trabalha em Loures.
É pós-graduado em Estudos de Fotografia pelo Instituto de Artes Visuais, design e Marketing, tendo frequentado vários cursos e workshops de fotografia.
É autor de várias publicações e no seu curriculo enquanto fotógrafo tem várias exposições individuais e coletivas.
Integrado na 2ª Semana da Fotografia da Golegã/Instituto Politécnico de Tomar em 2009, fez a comunicação O Grupo Câmara de Coimbra: a Fotografia de amador em Portugal, na década de 1950 - Qual o seu lugar nos Museus da Fotografia?
Esta Exposição está integrada no âmbito do aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago.
Deixamos o nosso agradecimento à direcção da Biblioteca Municipal de Loures, especialmente à sua Responsável, Dra. Ana Cristina Monteiro, bem como à Dra. Maria Rijo, pelo convite.
Ao autor das fotografias, deixamos o nosso voto de sucesso neste Evento.
A mesma estará patente ao público visitante até ao próximo dia 26 de Janeiro de 2013.
O autor das fotografias procurou nestes seus trabalhos mostrar para além da Biblioteca que "...é, por definição, o espaço, a casa dos Livros." conforme diz no flyer de apresentação, é, também, "...um espaço amplo, aberto, luminoso, uma caixa de betão e vidro e madeira, de cores, de tesouros, de luz. O betão representa a solidez, a perenidade dos livros que conserva: o que é publicado permanece nas múltiplas cópias de uma ou mais edições, em qualquer momento pode ser lido, consultado, pode ser encontrado na estante de cada um, numa ou noutra livraria, num alfarrabista, numa Biblioteca."
Termina o autor "Este ensaio fotográfico sobre a Biblioteca Municipal José Saramago integra-se num projeto mais amplo do autor, de apresentar um sítio no próprio sítio."
António Bracons nasceu em Leiria em 1965, é licenciado em Engenharia Civil pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, vive em Odivelas e trabalha em Loures.
É pós-graduado em Estudos de Fotografia pelo Instituto de Artes Visuais, design e Marketing, tendo frequentado vários cursos e workshops de fotografia.
É autor de várias publicações e no seu curriculo enquanto fotógrafo tem várias exposições individuais e coletivas.
Integrado na 2ª Semana da Fotografia da Golegã/Instituto Politécnico de Tomar em 2009, fez a comunicação O Grupo Câmara de Coimbra: a Fotografia de amador em Portugal, na década de 1950 - Qual o seu lugar nos Museus da Fotografia?
António Bracons, autor da Exposição |
Esta Exposição está integrada no âmbito do aniversário da Biblioteca Municipal José Saramago.
Deixamos o nosso agradecimento à direcção da Biblioteca Municipal de Loures, especialmente à sua Responsável, Dra. Ana Cristina Monteiro, bem como à Dra. Maria Rijo, pelo convite.
Ao autor das fotografias, deixamos o nosso voto de sucesso neste Evento.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Exposição Caminhando pelo Património Arquitetónico de Loures
Está a decorrer desde o dia 27 de Setembro e prolonga.se até 19 de Setembro de 2013 no Arquivo Distrital de Loures.
"Caminhando... pelo património de Loures é um convite à descoberta da magnífica herança dos edifícios dispersos pelo nosso território" diz a Vereadora Emília de Figueiredo na introdução do catálogo referente à exposição.
Visitámos a exposição e ficámos fascinados com os belos momunentos que estão dispersos pelo Concelho de Loures. E recomendamos a visita, não só da Exposição como dos Monumentos.
Queremos deixar o nosso agradecimento à Dra. Carla Cachola pela simpatia e disponibilidade para nos dar todas as explicações sobre os diversos painéis e documentos expostos.Ficam as fotografias
"Caminhando... pelo património de Loures é um convite à descoberta da magnífica herança dos edifícios dispersos pelo nosso território" diz a Vereadora Emília de Figueiredo na introdução do catálogo referente à exposição.
Visitámos a exposição e ficámos fascinados com os belos momunentos que estão dispersos pelo Concelho de Loures. E recomendamos a visita, não só da Exposição como dos Monumentos.
Queremos deixar o nosso agradecimento à Dra. Carla Cachola pela simpatia e disponibilidade para nos dar todas as explicações sobre os diversos painéis e documentos expostos.Ficam as fotografias
A Dra. Carla Cachola junto a um dos painéis expostos |
domingo, 4 de novembro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
O AZEITE - Lagar de Vale de S. Gião
Possivelmente muitos de nós ao temperar as batatas
ou outra comida qualquer com o azeite não sabemos qual o seu percurso
desde o olival até à garrafa.
Neste trabalho iremos mostrar fotograficamente e através de alguns apontamentos como a azeitona se transforma nessa magnífica gordura, chamada azeite, que adquirimos nos supermercados e mercearias do nosso bairro ou da nossa terra.
Neste trabalho iremos mostrar fotograficamente e através de alguns apontamentos como a azeitona se transforma nessa magnífica gordura, chamada azeite, que adquirimos nos supermercados e mercearias do nosso bairro ou da nossa terra.
Este trabalho foi realizado num lagar de azeite,
concretamente no lagar do Vale de S.Gião, fundado em 1943 pelo sr.
Gregório Afonso Júnior e que hoje é propriedade de sua filha Dona Maria
do Rosário Duarte Afonso, a quem agradecemos a amabilidade de nos ter
recebido e mostrado como se faz o azeite.
Agradecemos também ao seu encarregado, sr.
Augusto, bem como a todos os seus trabalhadores (Srs. Gonçalo, Gil e Pedro) que gentilmente se
dispuseram a ser fotografados enquando desempenhavam as suas funções.
Finalmente deixamos o nosso agradecimento à Ana Ribeiro, socióloga e fotógrafa (que tambem é minha esposa) pelo apoio imprescindivel na realização deste trabalho.
Finalmente deixamos o nosso agradecimento à Ana Ribeiro, socióloga e fotógrafa (que tambem é minha esposa) pelo apoio imprescindivel na realização deste trabalho.
A residência do antigo proprietário e fundador do Lagar |
O lagar de Vale de S. Gião |
Dona Maria do Rosário, actual proprietária do Lagar de Vale de S. Gião e filha do sr. Gregório Afonso Júnior |
Sr. Gregório Afonso Júnior, fundador do Lagar e pai da atual proprietária |
Na calçada da entrada do lagar está inscrita a data da fundação do mesmo |
Um olival |
Pesagem da azeitona |
Colocação da azeitona na passadeira rolante que transportará a azeitona para o depósito para posterior lavagem |
A passadeira leva a azeitona até ao cimo... |
... que cai no depósito para ser lavada. |
Máquina de lavar a azeitona |
Outro pormenor da máquina de lavar a azeitona vendo-se a passadeira que transporta a azeitona para a máquina das mós para ser esmagada |
Azeitona da espécie Galega |
Sala do bagaço ou Bagaceira |
O sr, Gil carrega o carro com os capachos |
O sr. Pedro e o sr Gil retiram o bagaço dos capachos |
Transporte dos capachos |
O sr. Gonçalo procede à afinação dos manómetros |
Este é o coração de todo o lagar. Gerador a gasóleo, que faz funcionar todas as restantes máquinas |
O sr Gil e sr. Gonçalo trabalham na inceiradora |
Nesta fotografia o sr. Pedro vai retirar a "agulha" dos capachos |
O sr. Gil e sr. Gonçalo estão a enceirar |
O sr. Augusto, mestre do lagar, procede à limpeza da máquina que separa a água quente do azeite |
Esta é a máquina que separa a água quente do azeite, através de um filtro que funciona a 7200 rotações por minuto. Na fotografia o sr. Augusto procede à afinação da máquina |
O azeite já separado da água |
Pormenor da separação da água quente que fica em baixo por ser mais pesada, do azeite que vem ao de cima |
Estes são os caroços da azeitona que depois de triturados são o combustível da caldeira de aquecimento |
O caroço da azeitona que vai servir de combustível para aquecer a caldeira |
Caroço já esmagado |
Dijuntor de controlo da temperatura da caldeira. Desliga a 65º para evitar sobreaquecimento e explosão |
Uma caldeira a caroço de azeitona, que hoje pouco é utilizada devido ao perigo que representa |
Estas mós esmagam as azeitonas |
Estas são as prensas que espremem as bagaceiras ou capachos para retirar a água e o azeite. Estas prensas fazem uma pressão de 400 toneladas |
Batedeira que aquece a massa a distribuir nos capachos para depois serem espremidos |
Pormenor da enceiradeira |
O sr Gonçalo procede a trabalhos de afinação da máquina que faz subir as prensas pelo vapor |
Oleando as máquinas |
Sala das cubas |
Vasilhas para azeite |
O azeite é tirado das cubas para ser entregue ao produtor |
O sr. Augusto procede ao enchimento de jerrican |
Finalmente o azeite |
Algumas curiosidades:
O lagar funciona nos meses da época da azeitona, isto é, de fins de Outubro a Dezembro. Os trabalhadores, que aqui exercem a sua actividades fazem a campanha da azeitona durante este período, são todos da região de Abrantes e as suas profissões são outras que não operários do lagar. Assim o sr. Augusto é mecânico de profissão, ( é o sr. Augusto que faz todas as reparações sempre que alguma máquina avaria) o sr. Pedro é carpinteiro e os srs Gonçalo e Gil são pedreiros. Após a campanha da azeitona regressam então às suas terras de origem e profissões habituais.
A azeitona que mais é utilizada é da espécie Galega, havendo outras espécies: a Sobransosa, a Picual, a Blanqueta (que é uma azeitona redonda e que produz maior quantidade de azeite), a Massavilha, a Carrasquinha e a Bical-
Por cada 100 quilos de azeitona galega são produzidos em média 11 litros de azeite.
O pagamento da extração do azeite é feito através de azeite numa proporção de 2 litros para o proprietário do lagar e 9 litros para o produtor.
Finalmente para completar este Post transcrevemos o seguinte texto a propósito do azeite:
http://blogs.funiber.org/nutricao
O lagar funciona nos meses da época da azeitona, isto é, de fins de Outubro a Dezembro. Os trabalhadores, que aqui exercem a sua actividades fazem a campanha da azeitona durante este período, são todos da região de Abrantes e as suas profissões são outras que não operários do lagar. Assim o sr. Augusto é mecânico de profissão, ( é o sr. Augusto que faz todas as reparações sempre que alguma máquina avaria) o sr. Pedro é carpinteiro e os srs Gonçalo e Gil são pedreiros. Após a campanha da azeitona regressam então às suas terras de origem e profissões habituais.
A azeitona que mais é utilizada é da espécie Galega, havendo outras espécies: a Sobransosa, a Picual, a Blanqueta (que é uma azeitona redonda e que produz maior quantidade de azeite), a Massavilha, a Carrasquinha e a Bical-
Por cada 100 quilos de azeitona galega são produzidos em média 11 litros de azeite.
O pagamento da extração do azeite é feito através de azeite numa proporção de 2 litros para o proprietário do lagar e 9 litros para o produtor.
Finalmente para completar este Post transcrevemos o seguinte texto a propósito do azeite:
O azeite de oliva é o ingrediente principal da dieta mediterrânea e, em uma
recente pesquisa, foi detectado que o alimento é bom para os ossos e também
para o pâncreas. Uma pesquisa publicada na revista Journal of Clinical
Endocrinology and Metabolism, indica que o azeite de oliva ajuda a preservar a
estrutura óssea das pessoas e, ao mesmo tempo, permite que o pâncreas siga
produzindo insulina, substância que previne a aparição da
diabetes.
Estudos anteriores demonstraram que a dieta mediterrânea ajuda a reduzir a
osteoporose, considerando que a população dos países que adotam esta dieta
apresenta ossos mais saudáveis. Até agora, o que se sabe é que a dieta do
mediterrâneo faz bem a saúde, mas os pesquisadores querem saber quais os
ingredientes ajudam a melhorar a saúde das pessoas.
A pesquisa sobre os ‘efeitos da dieta mediterrânea na prevenção primária de
enfermidades cardiovasculares iniciou-se no ano de 2003, e tinha como objetivo
identificar os ingredientes que poderiam ajudar a prevenir doenças
cardiovasculares. No processo de análise dos resultados obtidos, foi possível
observar que alguns ingredientes oferecem benefícios distintos à saúde das
pessoas.
Para realizar a pesquisa, foi analisada a evolução de 7.400 pacientes,
divididos em três grandes grupos que consumiram a dieta mediterrânea, mas com
três variantes: um grupo acrescentaria uma dose adicional de azeite de oliva, o
outro grupo de frutos secos e o terceiro grupo iria se alimentar com uma dieta
com baixo teor de gordura.
Foi feito um acompanhamento de dois anos em pacientes com diabetes do tipo
2, com hipertensão ou com antecedentes familiares de doenças cardiovasculares
prematuras. Os pacientes que utilizaram a dieta com azeite de oliva ganharam
uma dose adicional da substância de 20 a 30 ml diários em sua alimentação.
Foi identificado que os pacientes que receberam uma dose adicional de azeite
de oliva apresentaram um aumento na concentração total de osteocalcina e outros
marcadores de formação óssea. Além disso, os pacientes que se alimentaram das
outras dietas não apresentaram benefícios similares e o nível de cálcio
diminuiu nos outros dois grupos, enquanto que as pessoas que tomaram o azeite
de oliva mantiveram sem alteração seus níveis de cálcio no sangue.
O diretor desta pesquisa, doutor José Manuel Fernández-Real, do departamento
de Diabetes, Endocrinologia e Nutrição do Hospital Dr. Josep Trota de Gerona,
indica que este é o primeiro estudo que demonstra que o azeite de oliva ajuda a
estrutura óssea.
Os pesquisadores indicam que o próximo passo será efetuar uma pesquisa
aplicada em pacientes saudáveis e sem antecedentes cardiovasculares na família.
A finalidade é identificar se resultados obtidos serão similares aos estudos
anteriores e também para medir a densidade óssea.
http://blogs.funiber.org/nutricao
Subscrever:
Mensagens (Atom)
-
Possivelmente muitos de nós ao temperar as batatas ou outra comida qualquer com o azeite não sabemos qual o seu percurso desde o ol...
-
O Solar dos Zagallos, também conhecido por Quinta dos Pianos, que foi originariamente uma casa agrícola, é uma casa apalaçada de primeiro ...
-
João Mac Santos Dra. Carla Fragata, Professora de Fotografia e Directora do Curso de Fotografia na MAGESTIL Carlos Rio, Fotógraf...